Por Luana Gazineo
Imaginem a loucura de
entrevistar um bebê recém-nascido? Pois é exatamente isso que terão a
oportunidade de ler nas próximas linhas. Como dizem que a intuição de mãe é
forte, nada melhor do que eu, a mamãe da Lunna, nascida no dia 30 de Abril de
2013, para conseguir essa façanha. Como ela ainda não fala, observei, entre uma
mamada e outra, seus gestos para tentar descobrir um pouco da sua personalidade
e expor nessa entrevista exclusiva.
Eu: Como
você se define?
Lunna Jatobá: Essa é uma pergunta muito
difícil, pois nem a cor dos meus olhos ainda está definida (risos). Pelo pouco
que me observei, sou uma pessoa decidida, sincera e se algo me incomoda eu falo
logo. Tenho forte caráter e quando eu quero algo, eu consigo. Não importa o
quanto preciso insistir para conseguir. Já tenho minha própria maneira de fazer
entenderem quando sinto frio, fome, ou até mesmo quando quero que troquem minha
fralda.
Eu: O
que você acha da sua cidade natal, Salvador?
L.J.: Pelo pouco que vi da cidade,
achei bonita, me sinto feliz em ter nascido aqui. Gostaria muito de fazer um
Tour para poder observá-la melhor.
Eu: O
que você acha que será quando crescer?
L.J.: Espero ser alguém que
contribua para a evolução da sociedade. Sinto que tenho também um lado
artístico...Não sei explicar, não sei que tipo de arte, não sei ainda que dons
tenho para revelar, mas de alguma forma, já sinto a arte em mim.
Eu: O
que entende sobre política?
L.J.: Eu já sei que posso
acreditar em Papai Noel, Coelhinho de Páscoa, Fada do Dente, mas nunca em políticos.
Espero que um dia isso venha a mudar.
L.J.: Eu ainda não a conheço muito
bem, mas pelo que ouvi falar, essa vida não está fácil para ninguém. A geração
atual está assustadora, mas sou otimista e não me deixo abater com isso. Eu
espero que eu possa contribuir de alguma forma para a melhoria da população.
Minha mãe sempre me diz que eu vim fazer a diferença e distribuir alegria para
muitos.
Eu: Até
agora, qual foi o momento mais memorável para você?
L.J.: Com certeza foi o momento em que eu nasci. Pude ver a minha mamãe, meu papai pela primeira vez e a minha família que me assistia pela janela e fizeram a maior festa ao me ver nascer. Eu me senti muito amada naquele momento!
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