quinta-feira, 23 de maio de 2013

"Gosto muito da tranquilidade do campo"


Entrevista com Marcos Coutinho, um jovem de 22 anos, estudante de jornalismo da Unijorge, apaixonado por esportes, e que curte a vida tranquila do interior. Na entrevista ele conta um pouco mais sobre si: seus gostos, preferências, paixões, visões e interesses. Confira!      

                                                                                 
Quem é Marcos Coutinho?

Um cara alegre, brincalhão, namorador, torcedor do Bahia e que corre atrás dos seus objetivos (risos).

Você tem algum hobby?

Gosto de viajar, dormir, ir pra balada, sair com os amigos e a família. Adoro esporte, então acompanho bastante os jogos.

O que diferencia o Marcos Coutinho de agora, para o de 10 anos atrás?

Hoje procuro menos confusão, gosto mais de relaxar, antigamente eu era mais problemático, mas continuo alegre e procuro fazer uma interação com todos. Sou um cara mais consciente, tenho meus erros, mas tento não cometê-los.





O que te motivou a escolher o jornalismo?

Primeiro cursei direito na Faculdade Ruy Barbosa, mas desisti logo no primeiro semestre. Então pelo fato de assistir muito a programas esportivos e de ser um jogador frustrado, escolhi fazer o jornalismo.

Quem lhe representa e porquê?

No jornalismo, Juca Kfouri. Porque ele não tem medo de falar o que pensa, de criticar os cartolas, inclusive do time dele.

De onde surgiu a sua paixão pelo time do Bahia?

Eu era pequeno, quando meus primos me levaram até a antiga Fonte Nova, ai vendo aquela enorme torcida e apaixonado por esporte que sou, virei fã do Bahia.

O que pensa de Salvador?

Eu acho que Salvador tem que ter ajuda de todos aqueles que vivem e tem relação com ela, o povo é muito alegre e acolhedor, mas tem o fator de uma péssima educação, fazer xixi na rua, jogar lixo no chão, são exemplos disso. Outra coisa é os governantes terem mais amor pela cidade, porque ninguém aguenta tanto lixo e tanto buraco, isso cada vez mais afasta o turismo que é um dos principais fatores econômicos da cidade, uma ideia que eu já tive em relação aos políticos e a população é fazer uma aula que eu chamo de aula cidadã, que seria ter uma matéria nas escolas que de educação para os meninos, coisas básicas como eu disse não jogar lixo no chão, porque tapa os bueiros, ajuda a alagar a cidade e transmitir doenças, não fazer xixi na rua porque isso prejudica a cidade, através de trabalhos e brincadeiras nessas aulas, porque é fácil pedir educação, mas é difícil os meninos terem porque como os pais deles vão ensinar se esses pais também não tiveram educação . 
Qual a sua relação com a política?

É difícil falar, porque na minha família tem muita gente de direita e outros de esquerda, eu não tenho preferência de lado, gosto de um ou outro politico, Cristovam Buarque é um cara que gosto, porque ele trata a educação em primeiro lugar e para mim educação esta na base de tudo, mas minha relação é só de analisar e ver alguém que eu vou votar, nunca fui mais afundo na politica não, apesar de ter alguns políticos na família.


Que tipo de música você mais gosta de escutar?

Costumo ouvir tudo, sou muito eclético em relação a isso. Gosto de sertanejo (Chitãozinho e Xororó, Zezé di Camargo e Luciano), Banda Eva,  Roberto Carlos, na música internacional Johnny Cash, entre outros.


Você possui alguma crença?


“Creio em Deus pai todo poderoso criador...” (risos). Sou católico e creio muito em Deus, acho que todas as vezes que pedi ele me atendeu, claro acho que nada vem de graça, você tem que batalhar, mas uma ajuda divina sempre é bom.

Como você se vê no futuro?

No futuro, me vejo trabalhando com o que gosto, na área do jornalismo esportivo. Gosto muito da tranquilidade do campo, então penso em se formar e ir para o interior. Na vida pessoal, casado quem sabe, com 2 a 3 filhos (risos). 


Por André Monteiro




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