Por Meryi Saenz
O nome de poluição visual se define ao excesso de elementos ligados à comunicação visual como: cartazes, anúncios, propagandas, banners, totens, placas, fios de eletricidades e de telefone, edifícios com falta de manutenção, panfletos e cartazes de publicidades em lugares incorretos, dispostos em ambientes urbanos
Há aqueles que defendam que este seja um termo criado apenas para justificar uma espécie de “ditadura estética” que atenta contra a liberdade de expressão. Entretanto, existem também aqueles para os quais o excesso de publicidade, descaracteriza o espaço urbano além de causar grande confusão, estresse e outros problemas relacionados à grande quantidade de informação.

O Instituto procura preservar e fiscalizar os centro históricos contra a poluição visual que existe no país, que acaba agredindo a visualização dos pontos turísticos. A Orla de Salvador local de grande movimentação de pessoas e principalmente turistas, é composta por barracas de praia, algumas embargadas pelo IPHAN por estarem em um lugar inapropriado para a sua existência, causando um desconforto para as pessoas que as freqüentavam. O IPHAN também proibiu a montagem de palcos de grande porte no Pelourinho, pois agride a visualização do local e a estrutura dos edifícios que a compõe, alem da paralela uma das avenidas principais da cidade também cheia de cartazes.
Para acabar com a poluição das grandes cidades e colaborar com a preservação dos centros históricos, deveria existir uma união entre o IPHAN e a população, com o intuito de cuidar da cidade, sabendo onde se deve instalar para não agredir a imagem do local e assim ter uma boa atuação tanto da instituição como da população.
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